MPPB elimina uso do papel e regulamenta ‘MP-Virtual’
15 de agosto de 2014
Redação

O procurador-geral de Justiça do Ministério Público da Paraíba (MPPB), Bertrand Asfora, validou, no final da tarde da última quinta-feira (14), as minutas que regulamentam o ‘MP-Virtual’ e o serviço de correio eletrônico a ser utilizado pelos membros e servidores da instituição, que vai eliminar o uso do papel, otimizando a comunicação institucional e contribuindo para a economia de recursos públicos e em prol do meio ambiente.

Para a elaboração das duas minutas, o procurador-geral havia solicitado ao promotor de Justiça Octávio Celso Gondim Paulo Neto para que coordenasse os trabalhos, que tiveram a colaboração e participação efetiva dos promotores de Justiça Antônio Hortêncio Rocha Neto e Rodrigo Marques da Nóbrega (ambos da Corregedoria Geral  do MPPB) e dos servidores Uirá Alencar e Bruno Coitinho, da Diretoria de Tecnologia da Informação (Ditec).

“Estamos vivendo um momento extremamente importante na vida institucional do Ministério Público. Estamos mudando paradigmas. O Ministério Público precisa se modernizar em sua comunicação interma e externa. Daí a relevância e importância da regulamentação do ‘MP-Virtual’, onde acabaremos com o uso do papel nas comunicações entre os membros do Ministério Público”, ressaltou Bertrand Asfora.

Logo após validar as duas minutas, o procurador-geral às repassou ao secretário-geral do MPPB, Carlos Romero Lauria Paulo Neto, que providenciará a adequação da parte administrativa aos documentos. Bertrand também convidou o promotor de Justiça Leonardo Fernandes Furtado para participar, na próxima semana, da entrega do resultado final das adequações administrativas. Leonardo Furtado, que esta semana já atuou no material junto ao secretário-geral, quando estava na Promotoria de Pombal foi o primeiro membro do MPPB a utilizar o ‘MP-Virtual’.

“Com a utilização do ‘MP-Virtual’, o Relatório de Atividades Funcionais (RAF), que mensalmente tem que ser preenchido pelos promotores de Justiça, passa a ser gerado automaticamente junto à Corregedoria Geral da instituição. Esse é mais um benefício para os membros do Ministério Público”, completa Bertrand Asfora.

Agora, o procurador-geral fica no aguardo pelos documentos definitivos a serem encaminhados pela Secretaria Geral para providenciar a publicação no Diário Oficial Eletrônico (DOE) da instituição.

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