PT homologa 17 pré-candidaturas à Assembléia Legislativa
16 de junho de 2014
Redação

O Partido dos Trabalhadores homologou no último sábado (14) a inscrição de 17 pré-candidaturas à Assembléia Legislativa no pleito deste ano, entre elas a do dirigente nacional da legenda, Rodrigo Soares. Outras 10 pré-candidaturas à Câmara Federal também foram homologadas pelo partido.

Militante histórico do Partido dos Trabalhadores, Rodrigo Soares iniciou militância ainda na juventude dentro do movimento estudantil, foi presidente do Diretório Central dos Estudantes, fundador da Rede de Jovens do Nordeste, presidente do diretório estadual do Partido dos Trabalhadores, advogado de entidades sindicais, além de exercer dois mandatos como deputado estadual, tendo atuação reconhecida nas conquistas do governo Lula, participou da aprovação do estatuto da juventude na Paraíba, do conselho de políticas de segurança alimentar e de educação.

 Em entrevista à imprensa após homologação da pré-candidatura, Rodrigo Soares declarou que tem como missão continuar a levar propostas aos quatro cantos do estado, trabalhando por novas conquistas e melhorias na condição de vida dos paraibanos. “Na Paraíba, o Partido dos Trabalhadores possui um projeto em sintonia com o Governo Federal”, disse. “Desde o governo Lula, e agora com o governo Dilma, o Brasil e Paraíba vive um momento de renovação e crescimento. Por esta razão, voltando à Assembléia Legislativa, vamos buscar cada vez mais investimentos estruturantes para projetar o nosso estado para o futuro”, completou.

Solidariedade

 Ainda durante entrevista, Rodrigo Soares prestou solidariedade à presidenta Dilma Rousseff, como também a todas às mulheres do país, pelos insulto e a forma violenta com que algumas pessoas se referiram à presidenta quando a abertura oficial da Copa do Mundo no Brasil. “Colocaram na divergência política a questão do ódio e este não é o debate que queremos para o país”, disse Soares. “O povo brasileiro espera um debate de projetos, políticas públicas, as conquistas das famílias brasileiras nos últimos anos, além dos novos desafios a serem enfrentados”, completou.

Para o dirigente nacional do Partido dos Trabalhadores, é lamentável que uma parte da elite do país tenha se expressado de uma forma condenável, que não representa de maneira alguma o povo brasileiro. “O ato foi uma violência à nação, particularmente às mulheres do Brasil, que tanto conquistaram tendo uma mulher à frente da Presidência da república”, concluiu.

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