Por ter em seu complexo acadêmico um dos mais prestigiados cursos de Direito do estado, referendado com nota 5 pelo Ministério da Educação – MEC, e ter em seu corpo docente profissionais de relevância, o Centro Universitário de João Pessoa – Unipê está promovendo o II Encontro de Letras Jurídicas, com participação dos presidentes estaduais das Academias de Letras Jurídicas do país. Dentre as atividades programadas, está a comemoração dos 38 anos da criação da Academia Paraibana de Letras Jurídicas – APLJ, idealizada e fundada por um dos fundadores do Unipê, prof. Afonso Pereira da Silva. O encontro acontecerá entre os dias 11 e 14 de agosto, no Hotel Tambaú, no bairro de mesmo nome, em João Pessoa.

A reitora do Unipê, profa. Ana Flávia Pereira, define que o apoio institucional ao evento tem como intuito estimular uma relação profícua entre a universidade e as academias. “O Unipê está se aproximando dessas academias por acreditar que a educação e a cultura caminham lado a lado, de uma forma geral. A Instituição, entre outros objetivos, está atenta às atividades culturais de nossa capital e pretende, cada vez mais, atuar como parceira dessas expressões”, conta.

Para o presidente da APLJ, prof. Ricardo Bezerra, o encontro pretende promover o intercâmbio entre as instituições culturais e academias de letras jurídicas. “Com essa integração, esperamos dar uma estabilidade em nível nacional na área jurídica. A Academia Sergipana colocou que a Paraíba tinha muito a ensinar no sentido de unir as instituições, para que os trabalhos ganhem corpo e tenham projeção nacional. Por exemplo, fazemos um boletim e as academias de outros estados estão adotando em periodicidade e formatação”, disse. Bezerra refletiu ainda sobre o Dia do Jurista (11), data escolhida pelo prof. Afonso Pereira para a criação da APLJ. “As academias são compostas primordialmente por bacharéis em Direito, que podem ser magistrados, defensores, promotores. É de grande importância para nós, pois também é o Dia do Jurista e o dia em que se comemora a fundação dos cursos jurídicos no Brasil”, finalizou.